Qual foi o tipo de câncer de Reynaldo Gianecchini? Verifique isto – Qual foi o tipo de linfoma de Reynaldo Gianecchini
O ator Reynaldo Gianecchini recebia, há 10 anos, o diagnóstico de um câncer, o linfoma não-Hodgkin de células T. Em entrevista ao podcast Novela das 9, o ator avaliou a trajetória de sua vida até agora, depois de curado da doença. — Foi um processo na minha vida muito bonito.Na conversa, ele deu detalhes de como descobriu a terrível doença. 'O linfoma não se manifesta muito, basicamente eu estava cheio de gânglios, mas não via os gânglios. Eu fui fazer o exame das cordas vocais, aí o cara me falou [sobre os gânglios].
“Todo ano tinha uma coisinha, comecei a desenvolver uma alergia. Eu operei de hérnia na virilha e deu uma infecção, começaram a aparecer gânglios na região do pescoço, tudo indicava que era uma virose. Mas tinha no corpo inteiro, fizemos então uma biópsia dos gânglios. Depois de um mês, veio o resultado.”
O linfoma de Hodgkin é frequentemente diagnosticado em um estágio inicial e, portanto, é considerado um dos cânceres mais tratáveis e curáveis. O linfoma não-Hodgkin geralmente não é diagnosticado até que tenha atingido um estágio mais avançado.
Que tipo de câncer teve Edson Celulari
O ator de 63 anos descobriu um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que tem origem no sistema linfático, em 2016.Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.
Assim como a leucemia, o linfoma também é classificado em subgrupos: os Linfomas de Hodgkin, que se espalha de forma ordenada de um grupo de linfonodos para outro grupo, e o Linfoma não Hodgkin, que se espalha de maneira não ordenada e pode começar em qualquer lugar do corpo.
Quanto tempo vive uma pessoa com Não-Hodgkin
O tempo médio de sobrevivência situa-se entre os sete e os dez anos. A maioria dos doentes que sofrem desta forma da doença manifestam recidivas/recaídas, apesar do tratamento inicial bem sucedido. O período decorrido entre o tratamento e a recidiva/recaída pode variar, sendo geralmente de 1,5 a 4 anos.A taxa de sobrevida em 5 anos se refere à porcentagem de pacientes que vivem pelo menos 5 anos após o diagnóstico do linfoma de Hodgkin. Entretanto, muitas pessoas vivem muito mais tempo do que 5 anos e muitos são curados.Em um depoimento gravado no dia 6 de outubro para a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), Gianecchini conta como descobriu a doença. “Comecei a desenvolver umas alergias. Operei de hérnia na virilha, e deu uma infeçcão. Começaram a surgir gânglios na região do pescoço.
Conhecendo melhor o linfoma
Pode ser diagnosticado seis meses, um ou dois anos depois, e não é considerado tardio, porque a doença não estava trazendo repercussão para o paciente e nesses casos não existe necessidade imediata de tratar, na maioria das vezes.
Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.
Os sinais e sintomas mais comuns incluem:
- Aumento dos linfonodos.
- Calafrios.
- Perda de peso.
- Fadiga.
- Inchaço no abdome.
- Sensação de saciedade após uma pequena refeição.
- Pressão ou dor no peito.
- Falta de ar ou tosse.
Quais as chances de cura do linfoma de Hodgkin
Segundo o especialista, a taxa de cura da doença é de 80% quando o diagnóstico é precoce e, o tratamento, seguido à risca. No entanto, pacientes que não têm sucesso com a quimioterapia podem recorrer ao Transplante de Medula Óssea como alternativa de tratamento.Infecção pelos vírus HIV, Epstein-Barr e HTLV1, e pela bactéria Helicobacter pylori; Exposição a agentes químicos, entre eles, os herbicidas, fertilizantes, inseticidas, pesticidas e solventes; Exposição a altas doses de radiação.A doença origina-se com maior frequência na região do pescoço e na região do tórax denominada mediastino.